O suor descia lento pela testa,
pisquei os olhos, deixando a guarda aberta.
Uma marreta em forma de punho avança pela fresta:
Mandíbula a se esfacelar num atordoante golpe de direita
os pés tropeçam, a reação adormece.
O rinoceronte tomba.
Flashes piscam e vultos aparecem
Colorem-se manchas de Suvinil vermelha
A contagem próxima de zerar
O amigo chora, o rapaz baixa o olhar
Seus fãs perderam a fé
Não há dor maior que ser derrotado diante de sua cidade natal
Sorrir com a boca cheia de terra
Temperada com lágrimas de sal...
já que falar é fácil,
ResponderExcluirvim comentar.
e ah, vai se catar!
escreve bem demás!
:D
parabens por mais esse de encantar.
Gostei muito.
ResponderExcluirE você adora rimar no final!
Sim, vc se rendeu a um titulo em ingles!
ResponderExcluirSenti um peso, uma coisa meio tensa, mesmo que talvez vc esteja falando de algo leve...
gostei do texto de carater conturado cara!
ResponderExcluirsão meus favoritos! belo blog, virei seguidor e vou postar como indicação no meu!
abraço!